Há pouco mais de uma semana, eu e dez amigos (os quais já amo de coração) comemoramos o lançamento de um "filho": o livro Peças Íntimas. Caçula para alguns, primeiro para outros (como eu). Estamos todos orgulhosos.
Quanto a mim, mais do que estar nele, o que mais me faz feliz é lembrar do ato de criá-lo. Maravilhosos momentos guardados na prateleira mais especial do meu peito. À todos estes amigos meus mais iluminados sorrisos pelos deliciosos momentos de criação compartilhados!!!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Porque nunca perco a oportunidade de iniciar uma amizade:
Do orkut da doce Daiane:
Eu sei viver. Não sou qualquer amiga de todos, não concorro à miss simpatia, nem sou adorada por unanimidade. As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso.. Erro; admito. Aprendo; ensino.. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo. Não conheço ninguém tão bem a ponto de saber o que se passa em sua cabeça. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Não preciso de pessoas insignificantes para preencher um suposto espaço vazio. Não sou qualquer ditadora, abro exceções, perdôo aos outros e a mim. Todos merecem uma segunda chance, mas nunca uma terceira. Mudo de opinião, mas não de princípios. Não sou qualquer imbecil, sei distinguir o certo do errado.Embora às vezes a tentação fale mais alto. Não sou o Diabo muito menos Deus!
Eu sei viver. Não sou qualquer amiga de todos, não concorro à miss simpatia, nem sou adorada por unanimidade. As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso.. Erro; admito. Aprendo; ensino.. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo. Não conheço ninguém tão bem a ponto de saber o que se passa em sua cabeça. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Não preciso de pessoas insignificantes para preencher um suposto espaço vazio. Não sou qualquer ditadora, abro exceções, perdôo aos outros e a mim. Todos merecem uma segunda chance, mas nunca uma terceira. Mudo de opinião, mas não de princípios. Não sou qualquer imbecil, sei distinguir o certo do errado.Embora às vezes a tentação fale mais alto. Não sou o Diabo muito menos Deus!
domingo, 12 de outubro de 2008
Por que algumas coisas dispensam comentários e explicações:
" - Falo com o senhor, ei, paladino! - insistiu Carlos Magno. - Como é que não mostra o rosto para o seu rei?
A voz saiu límpida da barbela.
- Porque não existo, sire.
- Faltava essa! - exclamou o imperador. - Agora temos na tropa até um cavaleiro que não existe! Deixe-nos ver melhor.
Agilulfo pareceu exitar um momento, depois com a mão firme e lenta ergueu a viseira. Vazio o elmo. Na armadura branca com penacho iridescente não havia ninguém.
- Ora, ora! Cada uma que se vê! - disse Carlos Magno. - E como está servindo se não existe?
- Com força de vontade - respondeu Agilulfo - e fé em nossa santa causa!"
Calvino, Italo. O cavaleiro inexistente.
Companhia das letras p. 10
A voz saiu límpida da barbela.
- Porque não existo, sire.
- Faltava essa! - exclamou o imperador. - Agora temos na tropa até um cavaleiro que não existe! Deixe-nos ver melhor.
Agilulfo pareceu exitar um momento, depois com a mão firme e lenta ergueu a viseira. Vazio o elmo. Na armadura branca com penacho iridescente não havia ninguém.
- Ora, ora! Cada uma que se vê! - disse Carlos Magno. - E como está servindo se não existe?
- Com força de vontade - respondeu Agilulfo - e fé em nossa santa causa!"
Calvino, Italo. O cavaleiro inexistente.
Companhia das letras p. 10
domingo, 31 de agosto de 2008
Porque assito filmes:
Christofer ( Na natureza selvagem) tem um desejo tão forte quanto sua existência e não teme segui-lo por onde passa sua força afeta as pessoas ao seu redor e elas também ganham mais força para sua vida. O final não é importante, o que importa é o caminho, como se vive, e Chris viveu intensamente e com alegria cada experiência de sua jornada. Quantos podem dizer que tem um desejo profundo em seu coração? Eu quase havia esquecido do meu e agora luto para recuperá-lo.
Elsa (Elsa e Fred) é autrêntica e não tem medo de viver. Fred sempre teve. E mesmo que Elsa não fique com ele para sempre Fred aprendeu a viver e a alegria da vida está agora em seu coração.
Assim, dois filmes tão diferentes, de culturas diferentes, dizem a mesma coisa para o meu coração: Viver intensamente e com alegria o que o coração pede. Levei muito tempo para aprender a ouvi-lo mas agora não preciso mais seguir os outros. Sou como Chris aventurando-se nas experiências. Sou como Elsa vivendo intensamente os desejos de meu coração.
Elsa (Elsa e Fred) é autrêntica e não tem medo de viver. Fred sempre teve. E mesmo que Elsa não fique com ele para sempre Fred aprendeu a viver e a alegria da vida está agora em seu coração.
Assim, dois filmes tão diferentes, de culturas diferentes, dizem a mesma coisa para o meu coração: Viver intensamente e com alegria o que o coração pede. Levei muito tempo para aprender a ouvi-lo mas agora não preciso mais seguir os outros. Sou como Chris aventurando-se nas experiências. Sou como Elsa vivendo intensamente os desejos de meu coração.
sábado, 23 de agosto de 2008
Porque falo tanto de mim
Como sofro ao ver os que amo sofrendo o que já superei e não poder lhes dar a mão e indicar meu caminho Eles têm de aprender e escolher por eles e sofro pela segunda vez ao observá-los. Quão terrível deve ser a um sábio não poder responder as súplicas do discípulo perdido, não conseguir explicar-lhe que este tem de percorrer o caminho por suas próprias pernas. E se o discípulo não encontrar a luz? Acho que o coração morre um pouco. Que eu tenha forças ao menos para vigiar as armadilhas e desfazer algumas...
Porque falar o que se pensa é perigoso
Marx falou do ópio da religião que ele conhecia, ela foi mais forte que ele.
E ai vieram os chineses e desmereceram o paraíso dos tibetanos.
Sua eloqüência desenfreada destruiu sonhos de igualdade por duas vezes, e mais.
O discurso, a filosofia são perigosos para ambos os lados, sempre ha brechas. E o ser humano é capaz de distorcer qualquer discurso ao seu favor. Por isso desconfio dos argumentos e prefiro analisar fábulas e parábolas.
E ai vieram os chineses e desmereceram o paraíso dos tibetanos.
Sua eloqüência desenfreada destruiu sonhos de igualdade por duas vezes, e mais.
O discurso, a filosofia são perigosos para ambos os lados, sempre ha brechas. E o ser humano é capaz de distorcer qualquer discurso ao seu favor. Por isso desconfio dos argumentos e prefiro analisar fábulas e parábolas.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Porque as fábulas continuam sendo importantes para o crescimento
Posso comparar minha tragetoria no mundo literário a de Azur em "As aventuras de Azur e Asmar (Leia e assista)".
Ao ser maltratado pela cor de seus olhos, depois de chegar ao tão sonhado país de que ouvira falar, Azur os fecha e deixa-se guiar por outro estrageiro que desfaz de todas as maravilhas daquele país. Mas, ainda que de olhos fechados, Azur sente que elas existem. Depois de abrigado, Asmar esconde seus olhos com um imenso capuz e só consegue ver os sapatos. Mas que sapatos! de todas as cores e formas!
Neste mundo tão sonhado da literatura, finalmente vejo os sapatos, encantores ! Maravilho-me e bendigo-me por ter desconfiado das palavras do outro estrangueiro que lá vivia a anos, porque vejo os sapatos e eles são muito diferentes do que me disseram. Encantada, continuo a admira-los.
E eis que chegou o dia de Azur conhecer todo o encanto de seu sonhado mundo e ele se revelou mais espetacular do que ele poderia imaginar. Meu dia também chegará!
Ao ser maltratado pela cor de seus olhos, depois de chegar ao tão sonhado país de que ouvira falar, Azur os fecha e deixa-se guiar por outro estrageiro que desfaz de todas as maravilhas daquele país. Mas, ainda que de olhos fechados, Azur sente que elas existem. Depois de abrigado, Asmar esconde seus olhos com um imenso capuz e só consegue ver os sapatos. Mas que sapatos! de todas as cores e formas!
Neste mundo tão sonhado da literatura, finalmente vejo os sapatos, encantores ! Maravilho-me e bendigo-me por ter desconfiado das palavras do outro estrangueiro que lá vivia a anos, porque vejo os sapatos e eles são muito diferentes do que me disseram. Encantada, continuo a admira-los.
E eis que chegou o dia de Azur conhecer todo o encanto de seu sonhado mundo e ele se revelou mais espetacular do que ele poderia imaginar. Meu dia também chegará!
sábado, 2 de agosto de 2008
Porque nunca vou deixar de cometer erros ortográficos
Ha alguns anos acreditei que não era capaz de escrever por ter dificuldades de relacionamento com a gramática. Meus escritores favoritos provaram que, algumas vezes, isso é uma virtude. continuo com os erros para ver onde eles me levarão.
o que penso da imagem
Não ligo muito para os espelhos, eles só mostram uma face que conheço a anos. E este já conheço muito bem. Prefiro conhecer outros.
Tá certo que não sou um loira de comercial de cerveja, mas tambem não aprecio homens que se encantam por loiras de comercial de cerveja.
Tá certo que não sou um loira de comercial de cerveja, mas tambem não aprecio homens que se encantam por loiras de comercial de cerveja.
Porque escrevo
Um dragão foi morar na caverna de meu peito, e só adormece quando canto estorias.
Ultimamente ele tem acordado com muita feqüência.
Ultimamente ele tem acordado com muita feqüência.
Porque leio
Não se acredita mais em magia, mas muitos ainda continuam sedentos por ela. Pois quando se abre um livro a maior magia acontece, em meio a riscos pretos um novo mundo se abre e conhecemos lugares e nos enchemos de sensações.
A magia de dentro dos livros é como a poesia que vive neles. Não ha livro com alma que não possua os dois.
A magia de dentro dos livros é como a poesia que vive neles. Não ha livro com alma que não possua os dois.
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